jueves, 9 de julio de 2009

Meu braço pesa.
Caminho pelas ruas dessa cidade e meu braço pesa.
Minha mão toca o solo a cada passo.
Pesa.
Porque já não existe a mão que segura a outra, que lhe apoia.
Enquanto caminho pela cidade, pelo mundo.
O braço se arrasta pelo chão.

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