basta. foi necessario escutar da boca de uma pessoa querida o meu própio conselho.
basta. pode ser que as coisas não tenham saído como você queria, mas
basta. pode ser que o mundo esteja mais difícil nesses meses mas, ainda assim,
basta. pode ser que você não saiba que coño hacer con el puto futuro pero,
basta. vete o disfrutalo.
assim seco, assim direto e assim preciso.
vete o disfrutalo. porque de sufrirlo, basta.
domingo, 28 de febrero de 2010
domingo, 21 de febrero de 2010
em recuperação
recupero este espaço... uma das coisas que vou tentando recuperar, espaços. é domingo a tarde, ainda que pareça de manhã porque eu ainda não comecei o dia.
outro domingo, como muitos. frio e preguiça sozinha em casa em uma cidade que, ainda que tenha todos os espaços por conquistar, parece que não acaba de me convencer.
talvez seja a velha história de finais felizes nem sempre existem. ou seja o ditado, tão brasileiro, de que se não está bem é porque ainda não acabou. fico com o segundo. minha mãe me fez ler poliana quando eu era pequena. e essa é outra das coisas que trato de recuperar... poliana. a capacidade de ver o lado riso do mundo sempre.
pediría una tregua a mi hermana duda, si fuera posible, pero aún así no lo haría, es de lo más constante que me acompaña y en tiempos de sentirse solo no vale alejar tu compañía más constante.
tenho saudades. do mundo, de mim, de casa, da vida, dos domingos de preguiça que tinham sentido, de estar em lugar seguro...
ontem acabou a luz do apartamento, e passei a manhã tentando entender porque já não podia ligar em casa e pedir pro meu pai me ajudar a resolver isso por telefone. começa hoje a semana do seu aniversário... "amanhã é 23..."
total, del desahogo viene algo de ganas. toca empezar un domingo igual. duchar, limpiar, cocinar y salir a ver si el mundo cobra sentido en alguna esquina de esta preciosa y lejana ciudad. que así sea...
outro domingo, como muitos. frio e preguiça sozinha em casa em uma cidade que, ainda que tenha todos os espaços por conquistar, parece que não acaba de me convencer.
talvez seja a velha história de finais felizes nem sempre existem. ou seja o ditado, tão brasileiro, de que se não está bem é porque ainda não acabou. fico com o segundo. minha mãe me fez ler poliana quando eu era pequena. e essa é outra das coisas que trato de recuperar... poliana. a capacidade de ver o lado riso do mundo sempre.
pediría una tregua a mi hermana duda, si fuera posible, pero aún así no lo haría, es de lo más constante que me acompaña y en tiempos de sentirse solo no vale alejar tu compañía más constante.
tenho saudades. do mundo, de mim, de casa, da vida, dos domingos de preguiça que tinham sentido, de estar em lugar seguro...
ontem acabou a luz do apartamento, e passei a manhã tentando entender porque já não podia ligar em casa e pedir pro meu pai me ajudar a resolver isso por telefone. começa hoje a semana do seu aniversário... "amanhã é 23..."
total, del desahogo viene algo de ganas. toca empezar un domingo igual. duchar, limpiar, cocinar y salir a ver si el mundo cobra sentido en alguna esquina de esta preciosa y lejana ciudad. que así sea...
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